Amo-te a ti mulher
Que ouves o meu todo cair por ti
As tuas mãos que me agarram a alma
Destronando-a de um lugar
Que pensava escapar ao teu feitiço
Volto a clausura da tua vontade
Onde me alimentas com sementes de esterilidade
E mais falsa esperança que dizes ser liberdade
Liberdade de encher o peito de ar
Soltar então uma melodia
Que afaste toda a imagem fria
Novo alento, mais alegria
Torno-me feroz guerreiro
Volto a lutar pelo teu amor
Ferido, mal amado
Corro para ti mulher
Nunca desertor, nunca cansado
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
segunda-feira, novembro 01, 2004
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1 comentário:
Sao voltas...descansos e retornos a "guerra de amor" de cada dia. Temos mesmo de gostar de alguem, amar alguem, brigar com alguem, desejar alguem, tanto assim e tao completamente assim. Beijos...
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